Muitas são as mudanças que vêm ocorrendo em nosso planeta ultimamente. Vemos um mundo marcado por grandes avanços tecnológicos, obras monumentais e o contraste de pessoas sofrendo por doenças crônicas, depressão e até por necessidades básicas. Parece que a ciência vem cavalgando a passos largos e trazendo na garupa de seus benefícios, uma insatisfação e angústia que acomete 90% da população, segundo a OMS. Imaginem que a previsão desta mesma organização para 2020 é que a depressão será a maior causa de incapacitação no trabalho.
Sabemos que a principal razão de todo este panorama é a ação do próprio homem, que infelizmente ainda não reconheceu a cooperação e o altruísmo, e permanece na competição e egoísmo. Na área da saúde não poderia ser diferente, vemos o interesse de algumas organizações que impedem o crescimento e desenvolvimento de terapias e conceitos que poriam um fim na grande maioria das doenças.
Fomos iludidos a acreditar que a doença tem existência própria e tudo indica que, muito mais importante que a causa, é a criação de novos e novos diagnósticos específicos, bem como o tratamento dos sintomas e manifestações inconvenientes que elas geram.
Dá para imaginar a infinidade de reações e alterações energéticas, bioquímicas e funcionais que ocorrem ANTES do corpo manifestar a doença? Uma artrite, depressão, infarte, AVC, Alzheimer, quantos anos antes já se iniciaram alterações na nossa fisiologia para culminar com estas patologias?
Qualquer um percebe que é algo de início silencioso e de longa duração. E por que não corrigir essas alterações num nível mais sutil, funcional, ainda sem nenhuma repercussão na saúde? Este é um conceito pouquíssimo divulgado pela medicina convencional, pois não tem suporte de nenhum laboratório ou de grandes instituições.
No entanto, já há alguns anos, alguns grandes centros de pesquisa e associações internacionais vêm trabalhando incessantemente para divulgar este conceito e promover as chamadas terapias preventivas e integrativas, visando melhor qualidade de vida para a população.
É um trabalho hercúleo, pois entram em choque com nada mais nada menos que FDA entre outros “grandalhões”. Porém, como é muito difícil esconder uma verdade por muito tempo, a cada dia que passa mais informações neste sentido estão sendo divulgadas e a Epigenética já é consagrada no meio científico. Ela explica que nós não somos condenados por nossos genes e que são as informações do meio ambiente como um todo, que modulam nossa expressão genética. Em outras palavras, se você fornecer boas informações ao seu corpo, sejam estas informações físicas ou energéticas, você poderá reduzir ao mínimo suas chances de ficar doente e poderá ter uma curva de envelhecimento mais lenta e saudável.
Felizmente temos o apoio hoje, de exames laboratoriais que nos permitem uma avaliação mais detalhada e profunda do terreno biológico, para que possamos entender o melhor caminho de correção das alterações, ainda num nível bioquímico, e fornecer o suporte necessário de matéria prima para o auto equilíbrio (suplementação individualizada, reposição hormonal fisiológica, nutrição funcional, entre outras). Dentre as consideradas informações “energéticas” temos as terapias por biorressonância. Todas as células em nosso corpo vibram e cada órgão e tecido tem sua própria identidade vibracional que pode ser captada e modificada mediante um estímulo informacional. Alterações patológicas, bem como toxinas e parasitas podem ser identificados mediante esta avaliação e estímulos corretivos ou de desintoxicação podem trazer grandes benefícios à nossa saúde, sem efeitos colaterais.
Diversos países em todo mundo já utilizam esta tecnologia, que aplica os conceitos da Física Quântica, como rotina na prática médica.
Considerando todo esse conhecimento, este blog visa à apresentação de terapias da área integrativa, novos conceitos, discussões, bem como orientações simples e funcionais para promover a melhor expressão possível de sua saúde e bem estar físico/emocional. Sua opinião será sempre bem vinda, para enriquecer ainda mais este blog.
Vale lembrar que este nosso trabalho não compete ou vai contra qualquer terapia convencional e sim agrega um grande valor e favorece melhores resultados aos praticantes por criar um terreno biológico mais harmônico e em sintonia com o processo de cura.
Vamos juntos!
Um grande abraço
Dr. Fábio Gabas
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